16 de jul. de 2013

Vargas e Barcos finalmente desencantaram? Diferenças no time saltam aos olhos!



Certo é que na era Luxemburgo o time inteiro vivia um marasmo que dava dó. Ou raiva. Ou as duas coisas, no meu caso. Parecia que só Elano e Zé Roberto jogavam bem e, fora eles, ninguém fazia nada que prestasse. Era comum o time sair ganhando e ceder o empate, muitas vezes, para times de expressão bem menor que a do Grêmio ou que passavam por fase terrível da qual deveríamos ter nos aproveitado.

Pois foi só Portaluppi assumir e as diferenças já aparecem: além dos jogadores que já vinham bem receberem uma visível injeção de ânimo, os que vinham mal melhoraram muito. Casos de Kleber "bundeador" que aos poucos volta a ser "gladiador"; Barcos que marcou na penúltima partida depois de um jejum horroroso e Vargas. Este, para mim, teve a melhora mais expressiva: saltou de coadjuvante a um dos principais jogadores. Justamente o setor onde o Grêmio mais investiu e que conta com os atletas de maiores salários, o ataque, começa finalmente a desencantar.

Agora vejamos as diferenças básicas entre a era Luxa e a era Renato em poucas palavras:
Antes: saíamos ganhando, recuávamos e cedíamos o empate ou até mesmo a vitória ao adversário.
Agora: contra o CAP saímos perdendo e buscamos um empate na casa deles. Contra o Bota, líder do campeonato, marcamos antes e não recuamos. Tomamos o empate pela genialidade de Seedorf e mesmo sofrendo investidas do ótimo adversário não nos intimidamos. Desempatamos ainda no primeiro tempo e, no segundo continuamos tentando atacar.

Mas o mais importante foi a eficiência em não ceder o empate e sair com os 3 pontos em casa. Diferenças que saltam aos olhos. Antes tarde do que nunca! Ufa!

Saudações tricolores!
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